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“Pasajeras” conta a história de mulheres paraguaias que trabalham na tríplice fronteira (divulgação)
Fran Rebelatto dirigindo tomadas do filme “Pasajeras”, na divisa do Brasil com o Paraguai (Foto: divulgação)
. Com filmes de várias partes do mundo, o festival Olhar de Cinema retorna à modalidade presencial, ainda de forma híbrida, mantendo parte de sua programação online. Nas duas últimas edições, por conta da pandemia, sua programação foi transmitida pela internet. .
O evento tem como objetivo destacar e celebrar o cinema independente realizado em todo mundo por meio da seleção oficial de filmes com propostas estéticas inventivas, envolventes e com comprometimento temático, que abrange desde a abordagem de inquietações contemporâneas acerca do micro universo cotidiano de relacionamentos, até interpretações e posicionamentos sobre política e economia mundial. .
O festival busca compor mostras que mesclem filmes brasileiros e estrangeiros possibilitando o diálogo e a troca entre todos esses universos. Paralelamente às mostras que compõem a seleção oficial do evento, o festival ainda lança luz e homenageia mestres do cinema independente mundial, filmes clássicos restaurados e também novos diretores que, mesmo com uma curta filmografia, já possuem forte identidade artística.
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