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. Acontece, de 28 a 31 de março, em comemoração ao dia internacional do teatro, o Aglomero Cultural II, realizado pelo Coletivo Teatral Cote’Coi. O evento consistirá na apresentação de três espetáculos, gratuitos e abertos ao público.
Programação:
Espetáculo: Ensaio Data: 28/03/2023 – Horário: 10h Local: Laboratório C114 – Jardim Universitário Unila.
Sinopse: Dois atores ensaiam e desmontam algumas cenas da peça “Dois perdidos numa noite suja”, do dramaturgo paulista Plínio Marcos. Na trama, a vivência atorial e o processo criativo se mesclam com os conflitos de Paco e Tonho e conduzem os atores aos limites da atuação e da vida. Nesse jogo metateatral, “Ensaio” explora temas atuais e urgentes, como as múltiplas formas de violência que tocam o gênero, a sexualidade e a classe social.
Ficha Técnica: Atuação e direção: André Macedo e Léo Pontes Pesquisa Dramatúrgica: André Macedo e Léo Pontes O espetáculo é uma parceria entre o Cote’Coi – Coletivo Teatral e a Bonecarte.
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Espetáculo: Rir é o Melhor Remédio Data: 29/03/2023 – Horário: 19h Local: Laboratório C114 – Jardim Universitário Unila.
Sinopse: “Rir é o Melhor Remédio” é uma obra baseada na encenação de palhaçaria e contação de histórias, com o desejo de fazer rir e assim trazer uma forma de terapia para a cura do corpo e da alma, esse espetáculo foi criado em meio a pandemia de covid-19. A peça é composta por dois atores que instigam o público à interação ao longo de quase uma hora de apresentação. Juntos, Lucindo Machado e José Alves conduzem o espectador a uma deliciosa viagem recheada de diversão e muito humor. A peça é dirigida pelo Grupo Teatral Os Mala, de Medianeira. As obras da companhia tem como marca registrada o compromisso com o incentivo à leitura por meio da contação de histórias.
Ficha Técnica: Atuação: Lucindo Machado e José Alves Direção: José Alves O espetáculo é um trabalho do Grupo Teatral Os Mala, de Medianeira.
Espetáculo: O Nome Data: 31/03/2023 – Horário: 19h Local: Laboratório C114 – Jardim Universitário Unila.
Sinopse: Uma empregada doméstica relata suas vivências em diferentes casas de família. A cada casa recebia um nome diferente, que deveria aceitar, de acordo com as condições do trabalho. A autora mostra as consequências de outra forma de sequestro de personalidade, que se baseia na negação da identidade de uma pessoa. Há indivíduos que, a partir de diferentes situações de poder, anulam os outros negando suas necessidades, seus direitos, sua peculiar existência simbolizada, por exemplo, no nome daquela pessoa. A partir do texto podemos nos questionar: Negar o nome de uma pessoa é tortura? Isso a está alienando? É matá-la? Sim, talvez mais sutilmente, mas sim, é tudo isso.
Ficha Técnica: Texto: Griselda Gambaro Tradução: Fernanda Dacoltivo & Cássia Peres Martins Interpretação: Cássia Peres Martins Direção: Paulo Alexandre
O espetáculo é resultado da parceria entre a Escola Municipal de Artes e Pictoria Cia de Teatro.
Assessoria Unila
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