Sabe aquele tipo de pessoa que chega devagarinho, com um sorriso simpático, e começa a te chamar de “parça”? Pois é, parece legal, só que não. Tem gente que é como produto na prateleira: a embalagem é maneira, mas dentro… é cilada!
Você acha que tá na boa, rindo junto, trocando segredos, dividindo rolê. Vai ficando confortável, começa a baixar a guarda. Só que, sem que você perceba, tá aí o erro: a amizade é que nem carro, precisa fazer revisão de vez em quando, senão quebra no meio da estrada.
Outro dia, eu estava nessa. Conheci uma pessoa daquelas que têm a lábia afiada. Falava o que você queria ouvir, ria das suas piadas (até aquelas bem sem graça), e ainda te dava a maior moral no grupo. Papo vai, papo vem, virou “brother”.
Só que, de repente, as coisas começaram a dar uns sinais estranhos. Um comentário aqui, uma indireta ali… sabe quando começa a surgir uma pontinha de desconfiança? Pois é, mas você ignora, finge que é só paranoia. Afinal, “amigo é amigo”, né?
Até que vem o golpe de mestre. A pessoa solta algo que você contou só pra ela, em um grupinho que nem era pra saber. No começo, você se sente meio mal. Depois, percebe que não é bem de você que ela tá falando, mas sim contra você. Aí, o provérbio faz sentido: amigo disfarçado, inimigo dobrado. Quanto mais você deixa essa galera perto, mais armadilhas ela monta.
O que ficou de lição? Tem gente que é pra dividir mesa, e tem gente que é só pra dar “oi” de longe. Amizade é feita de lealdade, e não é todo mundo que entende o valor de um segredo. Às vezes, o maior presente que você pode se dar é a distância de quem não sabe ser verdadeiro.
Então, na próxima vez que alguém aparecer cheio de sorrisos e tapinhas nas costas, dá uma SEGURADA!!!!…. Nem todo mundo que chega como amigo é de verdade e, como dizem, é melhor um inimigo declarado do que um “parça” que só quer te puxar o tapete.
Obs. O texto foi criado para estimular sua reflexão filosófica, nada mais!
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