Celebrando 22 anos de resistência como um dos principais veículos de jornalismo contra-hegemônico do mundo, o Brasil de Fato lançou nesta segunda-feira (17) seu novo portal. O novo espaço traz design atualizado, destaque para a produção multiplataforma e experiência otimizada aos leitores, destacando apurações aprofundadas e da visão popular.
“O novo site era urgente, dada a quantidade e a variedade de conteúdos produzidos pelo nosso jornal”, afirma Nina Fideles, diretora-executiva do Brasil de Fato. “Agora, o público pode acessar em um só lugar nossas investigações, denúncias, podcasts, documentários e acompanhar nossas ações no combate às violações dos direitos humanos. Criamos um espaço para que as pessoas se informem sem depender de algoritmos e interesses corporativos, garantindo acesso direto às notícias”, reforça.
A nova formulação do portal proporciona acesso fácil e intuitivo a uma variedade de conteúdos. Com redações em nove estados brasileiros e correspondentes em países como Rússia, China, Venezuela e Cuba, o Brasil de Fato também garante uma perspectiva ampla e diversificada dos acontecimentos globais.
Além de notícias, o novo site valoriza também formatos como vídeo e áudio, incluindo podcasts, documentários e reportagens especiais. As editorias foram atualizadas para refletir a riqueza temática da cobertura, abordando assuntos relevantes com profundidade e compromisso social.
Monyse Ravena, coordenadora de Áudio e Vídeo doBdF, ressalta que o objetivo é “proporcionar aos leitores uma plataforma que não apenas informe, mas também engaje e ressoe a diversidade de vozes e perspectivas que compõem o nosso país”.
Em tempos de grandes ondas de fake news, o veículo reforça sua missão de ser uma fonte confiável de informação, oferecendo conteúdo de qualidade que representa e movimenta seus leitores. A reformulação do portal visa fortalecer esse compromisso, facilitando o acesso a informações confiáveis e aprofundadas.
“Convido você a acessar diariamente o Brasil de Fato e a valorizar o jornalismo que tem o interesse público como prioridade e o enfrentamento aos latifúndios como missão. Para nós, a ética supera a lógica do lucro”, conclui Nina Fideles.
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