. Nesta sexta-feira (3), Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, levanta-se questões sobre a evolução da acessibilidade e inclusão na sociedade.
Com o intuito de tornar a educação cada vez mais inclusiva e livre de preconceitos, a plataforma educacional Nova Escola repensou frases usadas no dia a dia que se referem de forma discriminatória à pessoas com deficiência.
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“Não ter braço para fazer isso”
O termo significa que não há recursos ou pessoas suficientes para realizar determinada tarefa.
Alternativa: “Não temos pessoas, não temos recursos, não temos tempo ou condições”.
“Dar uma de João sem braço”
Significa que a pessoa está se fazendo de desentendida, está com preguiça ou má vontade.
Alternativa: “Se fazer de desentendido, fazer as coisas com má vontade”.
“Que mancada”
Transmite que alguém não cumpriu o esperado ou combinado.
Alternativa: “Que vacilo, que deslize”.
“Você está cego?”
Demonstra que a pessoa não está vendo ou não percebeu determinada coisa ou situação.
Alternativa: “Não está vendo? Não está percebendo?” . “Cego de raiva”
Alternativa: “Estou com muita raiva, repleto de raiva”.
. “Estar como cego em tiroteio”
Transmite que a pessoa está perdida ou em situação de risco.
Alternativa: “Estou perdido, sem saber o que fazer, sob alta pressão”.
. “Você está surdo?”
Aponta que a pessoa não ouviu ou não se atentou ao que está sendo falado.
Alternativa: “Não ouviu? Não me entendeu?”.
. “Retardado, demente, lesado”
Demonstra que a pessoa está lenta, confusa, esquecida, sendo contraditória ou controversa.
Alternativa: “Lento, confuso, esquecido”.
. “Fingir demência”
Representa que a pessoa entendeu algo, mas finge que não.
Alternativa: “Se fazer de desentendido”.
. “Virou um hospício”
Significa que alguma situação ou lugar virou uma bagunça.
Alternativa: “Está uma bagunça, um caos”.
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