De tanto desnudar-me, Não de corpo, – pois desse já nasci – E querer morrer em pele crua, Sinto profundo, cada camada.
Das entranhas à fronteira, Onde me encontro não há mais barreira.
Onde tudo é puro e a visão é clara, Todo medo que desafia já não me para.
Me movimento em espirais, Me expandindo e me expondo. Desnudo-me, com prazer, ao infinito!
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