A afirmação faz parte da campanha lançada nesta quarta-feira (03) para combater esse tipo de preconceito na sociedade.
A iniciativa é do MDH, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e acontece no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, 03 de dezembro.
O lançamento foi em Brasília, durante a cerimônia de posse dos 38 novos membros do Conade, o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
A campanha mostra a necessidade de melhorar a resposta do Estado ao capacitismo e de definir políticas públicas que combatam as desigualdades de maneira organizada.
A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, destacou as ações dos movimentos de pessoas com deficiência na luta contra a discriminação.
Segundo o governo, o objetivo da campanha é fazer com que esse tipo de preconceito seja mais conhecido, além de valorizar as experiências das pessoas com deficiência.
O que se quer, também, é estimular a responsabilidade compartilhada entre instituições e sociedade civil para superar barreiras.
Segundo o MDH, a campanha será desenvolvida em 15 dias e terá a assistência técnica da Fiocruz, responsável pela cartilha “Combata o Capacitismo”. O material traz informações sobre obstáculos que pessoas com deficiência enfrentam.
E toda a ação vai contar ainda com parceria do sistema judiciário, Ministério Público do Trabalho e outras entidades públicas.
O procurador-regional da República e presidente da Comissão Eleitoral do Conade, Cláudio Drewes, falou sobre a importância do conselho para ajudar no combate ao capacitismo.
Para participar da campanha de combate ao capacitismo, leia a cartilha da Fiocruz sobre o assunto, assista aos vídeos e compartilhe com a hashtag: Combata o Capacitismo. Todo o material está disponível na página do ministério: gov.br/mdh .
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