Na corda bamba entre a vida e a morte a equilibrista caminha, ora.
É o presente é o agora!
De olhos fechados, sente a vida abertos, vê a morte perdida.
É o caminho do meio que se abria Na celebração do circo da alegria.
Sim, Gil, tem que morrer pra germinar Nesse nosso caminhar.
_______________________________Sandra Narita, jornalista e servidora pública federal, escreve poemas em Foz do Iguaçu, Pr.
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