A seleção oferece filmes de Burkina Faso, Camarões, Egito, Etiópia, Nigéria, Quênia, Senegal e Sudão, com sessões sempre às quintas-feiras. Apesar de se estender até o dia 26 de novembro, cada filme ficará disponível apesar por uma semana na plataforma. Além dos filmes, a programação também apresenta entrevistas exclusivas com os diretor de cada obra.
A curadoria da mostra é de Ana Camila Esteves e privilegia filmes africanos contemporâneos, que já tiveram suas trajetórias em festivais internacionais encerradas, “mas que permanecem relevantes e, em sua maioria, não exibidos no Brasil”.
O primeiro título em cartaz é o drama “Fronteiras” (2017), da diretora Apolline Traoré, que retrata uma viagem de quatro mulheres do Senegal à Nigéria.
Entre os destaques das próximas semanas estão ainda a comédia “aKasha” (2018), primeiro longa de ficção do documentarista e ativista sudanês Hajooj Kuka e principalmente o drama queniano “Supa Modo” (2018), de Likarion Wainaina, sobre uma menina com uma doença terminal que sonha ser uma super-heroína. Este filme é um colecionador de prêmios mundiais, dos festival de Berlim a Zanzibar.
Além dos filmes, também haverá um curso sobre o cinema africano, bate-papos temáticos e o lançamento de um e-book.
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