Imagem: Divulgação
Mais de 1.500 filmes, de mais de 100 países diferentes, foram inscritos e, destes, 203 filmes foram selecionados para as mostras competitivas. Assim, o festival apresentará o melhor dos cinco continentes. Todas as obras poderão ser assistidas gratuitamente pelos internautas na plataforma de streaming Play Animatiba, criada exclusivamente para o festival.
O festival também contará com lives interativas com profissionais do mundo da animação. A divulgação dos filmes premiados irá acontecer no dia 10 de setembro, com encerramento no dia 15 de setembro. Após essa data, os filmes não poderão mais ser assistidos.
O ANIMATIBA 2021 conta com quatro categorias competitivas: Longas-metragens, com sete filmes na disputa; Mundo Curtas, com 139 filmes concorrendo; Brasil Curtas, 30 filmes nacionais competindo; e Curtas Estudantes, 27 filmes produzidos por faculdades e escolas de animação.
Um diferencial do ANIMATIBA é premiar melhor roteiro, melhor direção, melhor design e técnica de animação, melhor trilha sonora e melhor filme.
Idealizador do festival, Paulo Munhoz revela que transferir o festival do presencial para o online foi um grande desafio, mas que já trouxe muitos frutos inesperados. “Devido à grande quantidade de filmes inscritos, já podemos dizer que o ANIMATIBA, um festival brasileiro e curitibano, atraiu o olhar do mundo todo. Isso deu ao festival uma riqueza espetacular, pois temos a visão de mais de 50 países diferentes sobre temas como a pandemia, guerras, revoluções sociais, clima e as mais diversas relações humanas, com narrativas, estilos, técnicas e gêneros diferentes, que vão do humor ao drama, da aventura clássica a filmes experimentais”, afirma o realizador e cineasta.
A mostra de longas-metragens é a mais aguardada do festival e conta com filmes da Nigéria, da Índia, da Rússia, da Hungria, do Chile, da Argentina e da Venezuela. “A qualidade dos filmes é simplesmente absurda. São 15 dias para maratonar sem parar com toda a família. A comissão avaliadora terá um grande desafio para selecionar os campeões”, enfatiza Munhoz.
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