.
A palestra de abertura será às 19h desta segunda-feira (21), com a pesquisadora Marinalva Silva Oliveira (UFRJ), coordenadora do Laboratório de Inclusão, Mediação Simbólica, Desenvolvimento e Aprendizagem (LIMDA). Na palestra, Marinalva irá abordar “A Escola que queremos ser: das políticas públicas a efetiva inclusão escolar das pessoas com deficiência”.
A Semana da Pessoa com Síndrome de Down é um projeto de extensão realizado por docentes da UNILA, com o apoio da Federação Paranaense das Associações de Síndrome de Down (FEPASD). A Semana é realizada desde o ano de 2018, sempre com a participação da Associação Famílias Unidas pela Trissomia do 21, e vem consolidando-se como um espaço para disseminação de conhecimentos sobre a Síndrome de Down e a inclusão na região de Foz do Iguaçu.
O evento é realizado em alusão ao Dia Internacional da Síndrome de Down, que é no dia 21 de março. A data foi instituída no Paraná, pela Lei 20.599/2021, legislação que também regulamentou a Semana de Ações no Campo da Síndrome de Down. O objetivo é favorecer a compreensão de familiares, educadores, profissionais de saúde e da população em geral, sobre os direitos à educação, à saúde, à qualidade de vida, ao trabalho e combater o preconceito em relação às pessoas com Síndrome de Down.
21 de março, 19h – “A Escola que queremos ser: das políticas públicas a efetiva inclusão escolar das pessoas com deficiência” – Marinalva Oliveira (UFRJ).
22 de março, 19h – “Diversidade-Diferença e Inclusão” – Maria Teresa Mantoan (LEPED/UNICAMP).
23 de março, 19h – “Desafios e possibilidades no processo de inclusão escolar do aluno com Síndrome de Down” – Vera Lúcia Capellini (UNESP/Bauru).
24 de março, 19h – “O papel de cada um na construção de um sistema educacional inclusivo” – Meire Cavalcante (LEPED/UNICAMP).
25 de março, 19h – “Transição da Escola Especial para Educação Inclusiva do Instituto Jô Clemente” (Antiga APAE-SP) e práticas educacionais inclusivas – Roseli Olher (Instituto Jô Clemente)
O que é – A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
Assine as notícias da Guatá e receba atualizações diárias.