. Debinha, 50 gols em 100 jogos pela seleção brasileira (Foto: CBF) . A Seleção Brasileira feminina de futebol busca o nono título da Copa América, hoje, às 21h. As brasileiras que eliminaram o Paraguai na semifinal precisam vencer a anfitriã Colômbia para levantar o troféu. O jogo será no estádio Alfonso López, na cidade de Bucaramanga. O SBT, em sinal aberto para todo o Brasil, e o SportTV, por assinatura, anunciam a transmissão. As duas seleções estão invictas no torneio, ambas venceram cinco partidas. A Colômbia chegou a final vencendo a Argentina e pretende utilizar da vantagem de jogar em casa. O Brasil vai ter que lidar com a pressão do estádio lotado por uma torcida colombiana apaixonada pelo time. Todos os 28 mil ingressos estão vendidos. Os destaques O favorito Brasil conta com uma defesa muito forte, ainda não vazada na competição. E o trio de ataque se equipara às defensoras na eficácia. Dos 17 gols marcados, Adriana Leal, Debinha e Bia Zaneratto anotaram 10 para o Brasil. Debinha, inclusive, chegou aos 50 gols pela Seleção Brasileira, em 100 disputas. Pela Colômbia, o destaque é Linda Caicedo. A atacante de 17 anos teve ótima atuação na semifinal contra a Argentina e fez o gol decisivo. Linda foi titular da seleção colombiana nos cinco jogos da equipe no torneio e tem o maior índice de recuperações de bola, 15, com efetividade de 88,2%. Nos passes, os números são ainda mais impressionantes. A taxa de acerto é de 83,6%. Independentemente do resultado da decisão, Brasil e Colômbia estão garantidos na Copa do Mundo Feminina em 2023, na Austrália e na Nova Zelândia, e nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. A seleção campeã da América terá direito, ainda, a um tira-teima com o país vencedor da Eurocopa. O duelo à parte será contra Alemanha ou Inglaterra, protagonistas da decisão do Velho Continente, no domingo (31), às 13h, em Wembley. Lembrando que a terceira colocada da competição também se classificou para a Copa do Mundo de 2023. A Argentina derrotou o Paraguai na sexta (29). . Guatá / Fonte: CBF e Correio Braziliense