A primeira edição do Grito Punk esquentou as baixas temperaturas da noite de sábado (25) em Foz do Iguaçu. Na Casa Urbana Bar, quatro bandas locais reviveram o melhor do Punk Rock e Hardcore e a rebeldia que marcou época no Brasil dos anos 1980. Em frente ao palco, o público pogou do início ao fim.A noite começou com muita poesia levada ao palco do Casa Urbana pela dupla Zeu e Jimy Carter. A novidade não é tão nova assim, mas que garantiu uma boa aceitação. Zeu e Jimy Carter voltaram com novas intervenções no intervalos das bandas.
A Reação Química, fundada em meados de 2012, começou o esquenta com clássicos do Punk dos anos 1980 e um som próprio. A banda estreou nova formação, agora com Giovani Lixo (vocal) Rodrigo (guitarra), Gabriel (bateria) e Ronildo (baixo).
A noite foi de estreia para a Extreme Grace, formada em janeiro de 2019. André (vocal), Kleber (guitarra), Matheus (baixo) e Everaldo (batera) apresentaram repertório autoral, no estilo Punk Rock e HC oitentista, “com uma proposta de gratidão a Deus”.
Formado em meados de 2015, os Mal Pagos não deixaram barato e mandaram ver com repertório recheado músicas próprias e clássicos dos primórdios do Punk Rock no Brasil. Willian (guitarra/vocal), Junior (guitarra), Davi (baixo) e Renan (bateria/vocal) mostraram bom entrosamento e botaram o público para pogar.
A Extrema Agressão, formada em 1996, encerrou o 1º Grito Punk marcando sua volta aos palcos. André (vocal), João (guitarra), Kleber (baixo) e Wolney (bateria) levaram ao palco da Casa Urbana músicas construídas em 23 anos de trajetória, novas composições e alguns covers.
_________________________Da página CabezaNews Texto: Ronildo Pimentel / Fotos: Nádia Moreira de Souza, Ronildo Pimentel e Jhonny Garcia
Assine as notícias da Guatá e receba atualizações diárias.