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Logomarca da 3ª Bienal Black – crédito: Bienal Black/Divulgação.
. A Black Brazil Art recebe até 17 de agosto de 2023, trabalhos artísticos que irão compor a 3ª Bienal Black, que terá sua sede na cidade do Rio de Janeiro em 2024. Experimentando pela primeira vez uma curadoria colaborativa internacional, esta edição busca no tema Fluxos (in) Fluxo: Transitoriedade, Migração e Memória trazer para a arte à discussão global sobre fluxos migratórios que consequentemente desaguam na memória e no senso de pertencimento. O registro pode ser feito na plataforma Sympla pelo valor de R$ 35,00. .
. Leia detalhes do Regulamento: bienalblack.com.br/edital-3bb . A exposição será apresentada em diversos espaços culturais do ‘corredor cultural’ da cidade do Rio e vai contar com uma programação extensa e gratuita ao longo de três meses. Construída a partir de cinco eixos expositivos: Linhas Insurgentes, Redes de Transmissão, Práticas Geradoras, (RE)imaginando o Cubo Preto e Memórias (trans)locadas, a exposição levará os visitantes por um percurso de dentro para fora, e da percepção física para uma abordagem mais sensorial. . “A reflexividade na arte envolve uma abordagem introspectiva, na qual os artistas avaliam suas motivações, intenções e influências, bem como analisam a relação entre sua arte e o público”, acredita Patrícia Brito, curadora geral e criadora da Bienal Black. “Essa capacidade de reflexão também permite que os artistas examinem as relações de poder, representação e exclusão presentes no mundo das artes e na sociedade como um todo”, conclui. As duas primeiras edições reconheceram mais de 500 artistas pela excelência de seus trabalhos. . Segundo a curadora, a Bienal Black só é possível existir e resistir por vontade própria por entender que espaços de arte não podem privilegiar uns artistas em detrimento de outros e que os recursos não podem ser destinados para os mesmos artistas, sempre. “Ao abordar questões políticas e decoloniais, os museus e centros culturais também assumem uma responsabilidade histórica, ajudando a sociedade a compreender o passado e a questionar a legitimidade das narrativas históricas”, avalia Patrícia.
3ª Bienal Black – Chamada Aberta Inscrição: até 17 de agosto de 2023 Sympla: sympla.com.br/evento/3a-bienal-black/1992890
Taxa de inscrição: R$ 35,00 Regulamento: bienalblack.com.br/edital-3bb E-mail de Contato: bienalblackart@gmail.com
Redes sociais Site oficial: bienalblack.com.br | Facebook: /BlackBrazilArt Instagram: @bienalblackbrazilart | Twitter: @blackbrasilart | YouTube: /BlackBrazilArt
. Realizada de novembro de 2019 a março de 2020, com a temática Mulheres (in) Visíveis – a bienal percorreu as três capitais da região sul do Brasil em 12 espaços de artes, com o propósito de dar visibilidade para mulheres anônimas, principalmente as mulheres negras em galerias e museus. Ao todo foram apresentadas mais de 320 obras de mais de 160 artistas. Ainda em 2020 promoveu o ciclo online Arte Sem Fronteiras. Em 2022, a Bienal preparou-se para sua segunda edição, desta vez em formato virtual. Tem a missão de promover a diversidade cultural nas artes e o reconhecimento e a inclusão de artistas e práticas artísticas decoloniais com atenção especial às mulheres. A BBA procura manter uma presença vigilante e crítica em relação às políticas e ações dos corpos artísticos e culturais, com o objetivo de melhor reconhecer os artistas e oportunizar espaço de reflexão e troca.
. Bienal Blck Brazil Art tem a curadoria geral de Patrícia Brito (BR), que conta com a colaboração de Claudia Mandel Katz (Museo de las Mujeres, Costa Rica), Edwin Velázquez (Casa Silvana, Puerto Rico), Vinicius (Momentos World, Alemanha) e Julio Pereyra (Colectivo de Estudios Afrolatinoamericanos, Uruguai); Apoio: International Association of Women’s Museums (IAWM).
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