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Itaipu e Itaipu Parquetec promovem inventário de aves
Itaipu e Itaipu Parquetec promovem inventário de aves
9 de dezembro de 2024
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Estudos são realizados no Refúgio Biológico de Santa Helena e no Corredor Ecológico Santa Maria.
Foto: divulgação / Itaipu Binacional
Em uma parceria entre Itaipu e Itaipu Parquetec, através do Núcleo de Inteligência Territorial (NIT), teve início em dezembro a primeira campanha do inventário de aves no Refúgio Biológico de Santa Helena e no Corredor Ecológico Santa Maria. As atividades para o levantamento de dados ocorrerão nos próximos dois anos, abrangendo as diferentes estações do ano.
Os resultados permitirão conhecer as espécies de aves, a estrutura e a interação entre suas comunidades, bem como criar uma base de dados comparativa entre as áreas estudadas e outras unidades de conservação. Esse tipo de estudo já era realizado pela Itaipu no Refúgio Biológico Bela Vista (RBV).
Segundo a bióloga Flávia Heloísa Rodriguez, coordenadora do Eixo Biodiversidade do NIT pelo Itaipu Parquetec, as informações e resultados obtidos contribuirão para o conhecimento dos esforços de Itaipu e seus efeitos na conservação de áreas em recuperação em um contexto regional. “Da mesma forma, demonstrarão o estado da qualidade desses serviços ambientais ao longo do tempo, permitindo avaliar a progressão dos esforços”, afirmou.
Para a engenheira Liziane Kadine Pires, da Divisão de Áreas Protegidas da Itaipu e coordenadora do Eixo Biodiversidade do NIT pela Itaipu, os resultados serão de fundamental importância para os planos de manejo e gestão do Refúgio Biológico de Santa Helena. “Também servirão para embasar ações e estratégias de conservação e recomposição da fauna”, completou.
No Corredor Ecológico Santa Maria, segundo o pesquisador líder das atividades, o biólogo Dr. Roberto Bóçon (Bolsista Itaipu Parquetec/NIT), pretende-se conhecer a avifauna presente ao longo do corredor. “Através da captura por meio de redes especiais, as aves são marcadas com anilhas codificadas, visando o conhecimento dos processos de colonização, territorialidade, bem como os possíveis deslocamentos efetuados pelas aves ao longo do corredor, e assim avaliar o potencial de dispersão natural das aves no corredor”, explicou.
Da assessoria
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