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Utilizar recursos experimentais, nonsense e psicodélicos para traduzir a experiência de ser negro no mundo são algumas das estratégias do afrossurrealismo, assunto de capa da edição 137 do jornal Cândido, editado pela Biblioteca Pública do Paraná. O especial do mês, assinado pelo repórter Luiz Felipe Cunha, reconta a história desse gênero que tem bases na década de 1930 e é afiliado a outros conceitos da ficção especulativa negra (afrofuturismo, afropessimissmo, afrofabulação). . O material ainda mostra como essas ideias estão presentes na cultura atual — em livros de autores como o norte-americano Paul Beatty e o brasileiro Bruno Ribeiro, além de filmes, séries de TV e videoclipes.
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