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. Catorze luas na janela reflexo do vidro azulado.
O vulto sereno, sempre ele. Passeando ao luar banhado de lembranças tuas
olhos boca ternura
E de repente, a saudade traidora surge sorrindo na penumbra. Rechonchuda como satélite canta com o nariz em riste.
Carrega um cesto de estrelas Cadentes Passos contados, caminha para mim. . Entrega o presente…
Embrulhada, a esperança perdida. E é como se o céu de agosto ganhasse cores de primavera. Na solidão da noite, suave se despede.
Saudade, atrevida! Só agora percebo nela, constante companheira!
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