Em sua sexta edição, a feira tem como fim destacar a importância das lutas ancestrais, os caminhos abertos e os desafios ainda latentes. Segundo os organizadores, o evento é um momento de engajamento, de celebração e de fortalecimento. Ao mesmo tempo, é uma forma de destacar o protagonismo de referências históricas, como Zumbi e Dandara dos Palmares. O espaço também é um modo de valorizar grupos e agentes locais, atuantes em grupos e movimentos negros da cidade da região fronteiriça.
Organizada desde 2016, a feira, nesta edição, reunirá coletivos da Vila C, de maracatu, samba e capoeira, visando a tecer forças entre os movimentos culturais da região norte e gerar um espaço interativo, de troca e de valorização das referências negras.
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