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Fotografia de autoria de Edu Leporo. Um dos registros que compouseram a exposição “Moradores de Rua e Seus Cães”, realizada pelo autor em 2016, na cidade de São Paulo.
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¿De qué materia está hecho el hombre?
Los que no lo tienen acuden a la tele todos los días, como sílabas o letras de una frase partida, de un alfabeto roto. Algunos piden ayuda, otros se vuelven cada vez más sombra en la larga sombra de toda una vida.
Escribo desde el hambre, el dolor y la muerte.
Escribo desde la pérdida del sentido.
“A terra me devolve suas recordações, náufragas, nós duas, entre tantos mares.
Riscado o nome, o que sobre de ti mesmo? Escrituras de palimpsesto, submersas na bruma de segunda a sexta, colagens de memórias e cruzes, de imagens que flutuam pelo ar.
Escrituras de um palimpsesto cósmico, com fragmentos de estrelas e pó de astros, onde a aurora se redesenha ao longo de muitos invernos.
Anteriores janelas fecharam-se de repente, mas ilude pensar que tudo sempre volta a recomeçar. Ilude e mantém a utopia madura que pende do lápis ou da árvore robusta do pátio próximo.
Sem o pé que pisa o caminho, não há caminho e tampouco andar.
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