Para combater desinformação, governo lança campanha 'Brasil contra Fake'

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O governo brasileiro lançou no sábado (25) a campanha Brasil contra Fake, que já está no ar (confira aqui). A proposta tem objetivo de combater desinformação e notícias falsas. A plataforma é vinculada à Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom).

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De acordo com a Secom, que lançou vídeo sobre a campanha, o site Brasil contra Fake tem um passo a passo para denunciar, nas próprias redes sociais, os conteúdos de desinformação.

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Entre as fake news desmentidas, está a desinformação segundo a qual Lula teria afirmado que o papel do pobre é esperar ajuda do governo. A frase, retirada de contexto, circula em vídeos editados e publicados nas redes sociais. No discurso, o presidente fazia uma crítica, ao afirmar que quem pode ir a teatro, cinema, restaurante e exposições é “uma parte pequena” da sociedade.

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Outra suposta informação inverídica repercutida nas redes sociais diz que o governo pretende taxar o setor de games para compensar mudanças no Imposto de Renda. Não há nenhum projeto ou ideia sobre isso no Ministério da Fazenda ou mencionada pelo ministro da pasta, Fernando Haddad.

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Na verdade, o ministro defendeu a regulamentação de apostas esportivas online, e consequentemente a taxação desse setor. Segundo Haddad, a taxação de apostas esportivas on-line pode gerar arrecadação entre R$ 2 bilhões e R$ 6 bilhões. O projeto, portanto, não tem nada a ver com videogames.
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Rio São Francisco

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Outra informação falsa diz respeito a uma “notícia” de que o governo determinou o fechamento de comportas da transposição do São Francisco. Mas o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional apenas interrompeu o funcionamento dos conjuntos de motobombas da Estação EBI-3, do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (Pisf), para manutenção.

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Segundo a pasta, as bombas vinham apresentando problemas desde setembro de 2022, quando houve a paralisação de um destes conjuntos. Porém, mesmo com a paralisação, os reservatórios do Pisf apresentam capacidade para manter o abastecimento nas regiões atendidas.

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Redação Rede Brasil Atual