. às vezes me pergunto: “pq diabos me fiz assim?” contra esse cistema que sufoca, revolta
volta e meia vem uma voz na minha cabeça de quem veio antes de mim “você assim tão pequena, nesse mundão afora de meu deus…” enfrento, recuo não medio relações, mas às vezes me cabe esse papel fotografo com minhas retinas,, os caminhos que sigo sem mapa afeto e sou afetada hora personagem de mim mesma, nesse teatro chamado vida palavras às vezes entala na garganta “ow, desce aquela cerveja gelada” vomito como quem quer digerir, mas já não desce biriguiense, multiartista mesma não gostando de rótulos, sou rotulada sempre a me perguntar “pq diabos me fiz assim?”
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