.E é preciso reconhecer o bullying na condição de vítima, mas também na de testemunha, reforçando que é preciso denunciar a ação. Há, ainda, recomendação para o agressor, sugerindo-lhe empatia, humildade e a busca por ajuda psicológica. E que em todas essas situações, é importante reconhecer a necessidade de um acompanhamento profissional por parte de psicopedagogo, psicólogo ou psiquiatra, além de ter apoio de pessoas próximas, em especial da família.
.Além disso, estipula que todos os municípios devem “promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação sistemática (bullying), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores e outros profissionais integrantes da escola e comunidade escolar”. E estabelece que é dever da instituição de ensino “assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnóstico e combate à violência e à intimidação sistemática”.
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