Quarta (15), produção de acervos culturais é tema de evento online, aberto e gratuito

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Experiências sobre a produção de acervos culturais serão mostradas no evento “Quando Eu Piso em Folhas Secas”: Desafios e Possibilidades na Produção de Acervos Culturais Por Meio de Políticas Solidárias e Práticas Colaborativas, que o grupo de pesquisa Arte e Cultura – ligado ao Programa Eixos Temáticos, da Reitoria da USP, promoverá nesta quarta-feira, dia 15, a partir das 14 horas. O encontro terá a participação de representantes de três instituições culturais: o Museu Judaico de São Paulo, a Coalizão Negra por Direitos, também de São Paulo, e o Acervo da Laje, de Salvador (BA). A mediação será da professora Ana Cecília Olmos, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.

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Gratuito, o evento será realizado no Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, com transmissão ao vivo pelo site do IEA. Não é preciso fazer inscrição.

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“O modo como as instituições culturais vêm produzindo acervos tem revelado a crescente participação coletiva e comunitária como um dos aspectos mais relevantes da experiência cultural”, destaca nota sobre o evento publicada no site do IEA, assinada por Sandra Sedini. “Nesse sentido, a participação, como um direito cultural basilar, tem sido apresentada como uma forma de exercício pleno da arena política por meio do estabelecimento de parcerias mais amplas, colaborativas e plurais. Os modelos de tomadas de decisão com vieses participativos têm expressado uma garantia contra as hierarquias centralizadoras e totalitaristas.” A nota ressalta que o evento tem o objetivo de promover debates para a geração de documentos a serem apresentados a gestores e legisladores públicos, visando à elaboração de políticas públicas na área dos acervos culturais.

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O evento é coordenado pela professora Lucia Maciel Barbosa de Oliveira e pelo professor Martin Grossmann, ambos da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP e do IEA. Organizada pela Assessoria do Gabinete do Reitor, a iniciativa é feita em parceria com o IEA e com a Cátedra Olavo Setubal de Arte, Cultura e Ciência.

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Da redação