Carolina de Jesus na favela Canindé – Foto: Adálio Dantas
.“Não digam que fui rebotalho,que vivi à margem da vida.Digam que eu procurava trabalho,mas fui sempre preterida.Digam ao povo brasileiroque meu sonho era ser escritora,mas eu não tinha dinheiropara pagar uma editora.”
“A vida é igual um livro. Só depois de ter lido é que sabemos o que encerra. E nós quando estamos no fim da vida é que sabemos como a nossa vida decorreu. A minha, até aqui, tem sido preta. Preta é a minha pele. Preto é o lugar onde eu moro.”
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