O ato violento de exclusão da palavra “gênero” do vocabulário legislativo não será suficiente para impedir novos enfrentamentos às opressões
Militante iguaçuense na Marcha das Mulheres Negras em Brasília, 2015. (Foto: Eli Menezes)
Mulheres em protesto contra o PL 5069 e Eduardo Cunha, em São Paulo. (Foto: Carta Capital)
Maíra Kubik é jornalista e escreve na revista Carta Capital, de onde foi extraído o texto. Publicado originalmente em 25/02/2016
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