A cantora Dua Lipa manteve seu apoio à causa palestina – Foto: Instagram/Dua Lipa
Nas redes sociais, Dua negou que tenha cortado laços pessoais e destacou que a matéria buscava apenas gerar cliques e alimentar divisões. Ao mesmo tempo, criticou a forma como executivos da indústria fonográfica tentam silenciar artistas que manifestam posicionamentos políticos.
A polêmica começou após o vazamento de um e-mail em que Levy e outros profissionais da música pediam o cancelamento da participação do grupo irlandês Kneecap no festival de Glastonbury. O argumento era de que o trio, conhecido pelo engajamento pró-Palestina, supostamente estimularia o antissemitismo. A pressão não prosperou, e o Kneecap se apresentou normalmente no festival.
No texto, os signatários afirmam que não exibirão filmes, não comparecerão a festivais e não trabalharão com estúdios ou produtoras israelenses “cúmplices do genocídio”. A ação reforça o movimento de boicote cultural contra o Estado de Israel, que vem crescendo no meio artístico internacional.
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