Este é o segundo ensaio feito a partir de um olhar para o espaço doméstico durante a pandemia. Diferente do primeiro que foi feito durante o inverno e em tempo seco, este mostra a chegada das águas de verão e a sutileza desse banho de vida num espaço tão pequeno e aparentemente comum. A partir da olhada na janela para um breve estio da chuva, a ida ao encontro das cores livres e aguçadas pela umidade antes da próxima nuvem desabar e o breu anunciar a prata da Lua.
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