A primeira etapa da seleção é de responsabilidade do Sisu e o resultado da chamada única está prevista para o dia 26 de janeiro, quando também tem início a inscrição em lista de espera. Banner de divulgação da Unila Até o dia 21 (terça-feira), os candidatos que prestaram prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 podem inscrever-se no Sistema Unificado de Seleção (Sisu) para concorrer a uma das 695 vagas destinadas a estudantes brasileiros em 28 cursos de graduação oferecidas pela UNILA. Na página ingresso Sisu 2025, no site da UNILA, o candidato encontra todas informações: editais, prazos, documentos necessários, etapas de seleção e detalhes dos cursos de graduação. As inscrições no Sisu devem ser feitas na página do Ministério da Educação. A maior parte dos cursos da UNILA oferece 25 vagas, à exceção de Arquitetura e Urbanismo (15 vagas) e Medicina (30 vagas). A primeira etapa da seleção é de responsabilidade do Sisu e o resultado da chamada única está prevista para o dia 26 de janeiro, quando também tem início a inscrição em lista de espera. Os documentos para a matrícula deverão ser encaminhados pelos aprovados entre 28 de janeiro e 2 de fevereiro. Estudantes no campus da Unila em Foz do Iguaçu – Foto: arquivo Unila As chamadas posteriores, caso não sejam preenchidas todas as vagas, serão realizadas pela UNILA e os candidatos deverão ficar atentos aos editais que serão publicados a partir de 12 de fevereiro. Nas demais chamadas, o número de vagas ofertadas poderá ser ampliado caso não ocorra a ocupação total das vagas disponibilizadas ao ingresso de estudantes estrangeiros. A UNILA reserva metade de suas vagas para estudantes brasileiros e metade para estudantes de outros países da América Latina e Caribe. Conheça os cursos da Unila: A UNILA não exige pontuação mínima, mas o estudante não pode ter obtido nota zero na prova de redação. A UNILA reserva 50% do total das vagas disponíveis para estudantes de escolas públicas. Neste percentual estão incluídas as cotas para estudantes de baixa renda; pretos, pardos e indígenas (PPI); pessoas com deficiência (PCD); e quilombolas. Da redação