Em Pato Branco, o professor do departamento de Engenharia Elétrica, Ricardo Bernardi, contou ao jornal Diário do Sudoeste, que está participando do projeto, em conjunto com o campus Curitiba, onde, entre outras ações, está realizando o monitoramento do gás Ozônio. Sua participação é tida como bem importante e delicada, tendo em vista que o gás pode ser prejudicial à saúde se inalado em grandes quantidades.
De acordo com o coordenador do projeto, professor do departamento de Eletrônica em Curitiba, Rubens Alexandre de Faria, a capa foi pensada para proteger os profissionais da saúde que estão na linha de frente dos atendimentos de pacientes suspeitos ou com covid-19.
Na prática, basta a pessoa colocar a capa, que é pressurizada com Ozônio, e esperar alguns minutos até que o processo seja concluído. “Vem um cidadão da rua que transportou o vírus em suas roupas, ele veste a capa e nós ligamos o gerador de ozônio que, combinado com o ultravioleta faz a esterilização da vestimenta”, contou Faria explicando que no dispositivo existirão sensores para detectar um possível vazamento de Ozônio.
Apoio – Pessoas e ou empresas que tenham interesse em auxiliar no projeto, seja financeiramente ou com capacidade de fabricação, devem entrar em contato com o grupo de trabalho da UTFPr através do número (41) 98425- 0479 ou pelo email rubens@utfpr.edu.br.
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