– Guatá realiza mais uma banca de leitura do “Epidemia de Poesia”, no Terminal de Transportes Urbanos. Desta vez, a poesia foi embarcada nos ônibus –
Sexta, 13, o clima pra lá de cinza no País. Mas como o caminho se faz ao caminhar, lá estava a moçada da Guatá, no Terminal de Transportes Urbanos para fazer do limão uma limonada. Nossos mediadores de leitura e o gato preto ao Sol, marca/mascote do “Epidemia de Poesia”. Embaixo dos braços, uma exposição reunindo cartazes da Anistia Internacional, tendo como tema os Direitos Humanos; uma outra, de autoria da fotógrafa Áurea Cunha, com a teimosa resistência dos povos originários na região das Três Fronteiras. Já uma terceira, relembrava capas do combativo “Nosso Tempo’, um jornal nanico iguaçuense pra lá de alternativo nos anos finais da ditadura militar. Em tempo de amnésia coletiva, estimular a memória é importante para se fazer frente às injustiças.
Fotos: Kariny Wermouth, Tania Rodriguez e Mariana Fernandez. Registro e percepções Coletivo no Coletivo.
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