“Callejera”, fotografia de Manuella Sampaio
Segunda da(´) saudade
Noite passada fui aterrorizada acordei ofegante, coração na mão
Amanheceu, tudo normal não fosse a saudade, presente, real No primeiro dia da semana ainda sou a mesma mas um pouco de mim dói Talvez seja o céu cinza dessa cidade ou quem sabe seja só essa segunda-feira chamada saudade
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