.
“Aos olhos de meu filho”, fotografia de Maria Eugênia Miskalo (Foz do Iguaçu, 2022)
“Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens.” (Ferreira Gullar) .
“Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens.”
Assine as notícias da Guatá e receba atualizações diárias.