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Acervo pessoal / Lis Labanca
Há quanto tempo não paro o olhar?
Observar aquele canto que te acolhe e hipnotiza
Aquele lugar que te abraça,
que faça sossegar o teu coração
As relações monetárias são parede gélidas na relação homem a homem
As conversas escaparam, já não fluem e nem confluem para evolução humana
Retomemos as conversas para além das guerras, dos tiroteios, dos navios fantasmas, dos cemitérios de lixos descartados pelo consumo.
Não aguento mais as indagações!
Que sejam conversas cruzadas de muito paz,amor,empatia e solidariedade.
A “liberdade” de hoje diminuiu nosso vocabulário, as peças não se encaixam
Limitaram nossas palavras, paralisaram nossas ações
Os versos e poemas se tornaram sonhos longínquos, como caminhos infinitos
Porem são caminhos longos e floridos.
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