O Ciclo Sonoro, projeto de extensão da Unila que completa 10 anos em 2024, apresenta atração internacional. Com uma programação nos dias 1 e 3 de novembro, o Ciclo recebe o músico tiplista Diego Bahamón como convidado especial para oficina e concerto. As atividades de Diego na fronteira trinacional fazem parte do “Bogotano”, giro internacional que o artista está desenvolvendo com o apoio do organismo de Cultura da Colômbia.
Diego Bahamón é intérprete de tiple desde os 12 años, tendo apresentado concertos, oficinas e turnês na Colômbia e em países como China, Estados Unidos, Rússia, México, Argentina, Peru, Venezuela e Uruguay. Seus concertos convidam a um passeio nos olhares do tiple – instrumento tradicional colombiano.
O público poderá conhecer e apreciar mais da música tradicional da região andina colombiana, com novas obras para tiple solista que possuem pinceladas das músicas latino-americanas, música clássica, expressões da música contemporânea, jazz, entre outras influências.
O concerto de Diego Bahamón também terá participação especial dos músicos Orlando Martínez, Felipe José e Marcos Pires.
Audição das músicas tradicionais da Colômbia Local: UNILA – Jardim Universitário, Lab. de Som, Sala C-217. Av. Tarquínio J. dos Santos, 1000. Hora: 10h .
Tiple Colombiano Gira Internacional Local: Fundação Cultural de Foz do Iguaçu Rua Benjamin Constant, 62 – Centro Hora: 11h30 .
O projeto Ciclo Sonoro vem promovendo,há 10 anos, concertos, recitais, shows e outras atividades abertas ao público na Tríplice Fronteira, levando cultura e informação musical e artística a diferentes camadas sociais. O projeto está vinculado ao curso de Música da UNILA e já trouxe para a cidade artistas de carreira consolidada e de renome no cenário musical mundial.
Além de realizar eventos culturais para a população, o projeto Ciclo Sonoro também contribui para o crescimento acadêmico dos estudantes que participam das ações. Carlos Andres Ramos Fernández é aluno de Cinema e Audiovisual e, como integrante, utiliza seus conhecimentos na divulgação de cada um dos eventos promovido “desde o pôster do programa até matérias audiovisuais incluindo entrevistas, imagens de apoio e outros recursos”, explica. “Também faço os programas dos concertos. E fiz algumas lives.”
Para ele, a participação no projeto ajuda a aprimorar o que aprende em sala de aula. “Estou treinando mais meus conhecimentos de montagem e como, a partir dos planos registrados, consigo capturar a essência de cada concerto, palestra, evento”, comenta. O projeto traz outros aprendizados para Carlos, que também é músico. “Contribuiu para enriquecimento na área, conhecendo novas músicas e propostas.”
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