. Seleção de fotografias oferece um passeio por elementos visuais relacionados ao modernismo e à Semana de Arte Moderna de 1922, incluindo manuscritos de livros, como Macunaíma, de Mário de Andrade (1893-1945), e imagens de obras como Caipirinha, de Tarsila do Amaral (1886-1973).
Nesta galeria também é possível visualizar trabalhos de autores modernistas de fora do eixo Rio-São Paulo, como as gravuras de Oswaldo Goeldi (1895-1961) e a primeira página da primeira edição do Livro de poemas, do potiguar Jorge Fernandes (1887-1953).
Acima, a exposição “Era uma vez o moderno (1910-1940) reúne mais de 300 obras e documentos do modernismo brasileiro, em São Paulo. Ao lado, sala do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB-USP) que armazena o espólio de Mário de Andrade. Documentos, manuscritos, obras de arte e outros objetos do artista foram adquiridos em 1968 pela instituição Léo Ramos Chaves.
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