Bendito os pássaros, sem feriado fixo! Com a livre monotonia do que é nativo, do que é verdadeiro. Nada lhe dizem os sinos,
Contentes, sem obrigações fatais, sem os olimpos nem os avernos que extasiam ou amedrontam os pobres homens escravos, sem moral que não a sua, sem Deus que não o azul, são meus irmãos, meus doces irmãos. Viajam sem dinheiro e sem mala; mudam de casa quando lhes dá vontade…
Não sabem de segunda-feira nem de sábados…
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