(Capa feita em serigrafia de Nariz de Aniz, 1979 – Ilustração: Picasso.)
sempre deixei as barbas de molho porque barbeiro nenhum me ensinou como manejar o fio da navalha
sempre tive a pulga atrás da orelha
sou um cara grilado um péssimo marido nove anos de poesia me renderam apenas um circo de pulgas e as barbas mais límpidas da Turquia
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